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1.
Adv Rheumatol ; 62: 13, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374209

ABSTRACT

Abstract Background: Patients using immunosuppressive drugs may have unfavorable results after infections. However, there is a lack of information regarding COVID 19 in these patients, especially in patients with rheumatoid arthritis (RA). Therefore, the aim of this study was to evaluate the risk factors associated with COVID 19 hospitalizations in patients with RA. Methods: This multicenter, prospective cohort study is within the ReumaCoV Brazil registry and included 489 patients with RA. In this context, 269 patients who tested positive for COVID 19 were compared to 220 patients who tested negative for COVID 19 (control group). All patient data were collected from the Research Electronic Data Capture database. Results: The participants were predominantly female (90.6%) with a mean age of 53 ±12 years. Of the patients with COVID 19, 54 (20.1%) required hospitalization. After multiple adjustments, the final regression model showed that heart disease (OR =4.61, 95% CI 1.06-20.02. P < 0.001) and current use of glucocorticoids (OR =20.66, 95% CI 3.09-138. P < 0.002) were the risk factors associated with hospitalization. In addition, anosmia was associated with a lower chance of hospitalization (OR =0.26; 95% CI 0.10-0.67, P < 0.005). Conclusion: Our results demonstrated that heart disease and the use of glucocorticoids were associated with a higher number of hospital admissions for COVID 19 in patients with RA. Trial registration: Brazilian Registry of Clinical Trials RBR 33YTQC.

2.
Rev. bras. reumatol ; 55(1): 1-21, Jan-Feb/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-744679

ABSTRACT

Objetivo Elaborar recomendações para o diagnóstico, manejo e tratamento da nefrite lúpica no Brasil. Método Revisão extensa da literatura com seleção dos artigos com base na força de evidência científica e opinião dos membros da Comissão de Lúpus Eritematoso Sistêmico da Sociedade Brasileira de Reumatologia. Resultados e conclusões 1) A biópsia renal deve ser feita sempre que possível e houver indicação e quando não for possível, o tratamento deve ser orientado com base na inferência da clase histológica. 2) Devem ser implementados medidas e cuidados idealmente antes do início do tratamento, com ênfase na atenção ao risco de infecção. 3) Devem-se compartilhar riscos e benefícios do tratamento com pacientes e familiares. 4) O uso da hidroxicloroquina (preferencialmente) ou difosfato de cloroquina é recomendado para todos os pacientes (exceto contraindicação) durante as fases de indução e manutenção. 5) A avaliação da eficácia do tratamento deve ser feita com critérios objetivos de resposta (remissão completa/remissão parcial/refratariedade). 6) Os IECA e/ou BRA são recomendados como antiproteinúricos para todos os pacientes (exceto contraindicação). 7) A identificação de sinais clínicos e/ou laboratoriais sugestivos de GN laboratoriais sugestivos de glomerulonefrite proliferativa ou membranosa deve indicar início imediato de terapia específica incluindo corticosteroides e agente imunossupressor, mesmo que não seja possível comprovação histológica. 8) O tempo de uso dos imunossupressores deve ser no mínimo de 36 meses, mas eles podem ser mantidos por períodos mais longos. A sua suspensão só deve ser feita quando o paciente atingir e mantiver remissão completa sustentada. 9) Deve-se considerar nefrite lúpica refratária quando a remissão completa ou parcial não for alcançada após 12 meses de tratamento adequado, quando uma nova biópsia renal deve ser considerada para auxiliar na identificação da causa da refratariedade e decisão terapêutica. .


Objective To develop recommendations for the diagnosis, management and treatment of lupus nephritis in Brazil. Method Extensive literature review with a selection of papers based on the strength of scientific evidence and opinion of the Commission on Systemic Lupus Erythematosus members, Brazilian Society of Rheumatology. Results and conclusions (1) Renal biopsy should be performed whenever possible and if this procedure is indicated; and, when the procedure is not possible, the treatment should be guided with the inference of histologic class. (2) Ideally, measures and precautions should be implemented before starting treatment, with emphasis on attention to the risk of infection. (3) Risks and benefits of treatment should be shared with the patient and his/her family. (4) The use of hydroxychloroquine (preferably) or chloroquine diphosphate is recommended for all patients (unless contraindicated) during induction and maintenance phases. (5) The evaluation of the effectiveness of treatment should be made with objective criteria of response (complete remission/partial remission/refractoriness). (6) Angiotensin-converting enzyme inhibitors and/or angiotensin receptor blockers are recommended as antiproteinuric agents for all patients (unless contraindicated). (7) The identification of clinical and/or laboratory signs suggestive of proliferative or membranous glomerulonephritis should indicate an immediate implementation of specific therapy, including corticosteroids and an immunosuppressive agent, even though histological confirmation is not possible. (8) Immunosuppressives must be used during at least 36 months, but these medications can be kept for longer periods. Its discontinuation should only be done when the patient could achieve and maintain a sustained and complete remission. (9) Lupus nephritis should be considered as refractory when a full or partial remission is not achieved after 12 months of an appropriate treatment, when ...


Subject(s)
Humans , Lupus Nephritis/diagnosis , Lupus Nephritis/therapy , Biopsy , Brazil , Disease Progression , Remission Induction
3.
Niterói; s.n; 2012. 165 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-692088

ABSTRACT

A sobrevida dos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) em diálise ainda é assunto controverso. O presente estudo controlado e prospectivo tem como objetivo estudar a sobrevida dos pacientes com LES em diálise e os fatores relacionados com a mortalidade. Vinte centros de diálise foram visitados entre maio de 2003 a fevereiro de 2004. A atividade da doença foi avaliada através do índice SLEDAI sem os parâmetros renais (SLEDAInr). Os dados foram coletados na entrada do estudo. O grupo controle foi composto por pacientes sem LES em diálise pareados por gênero, idade, tipo de diálise e infecção por vírus C da hepatite (VCH). Todos os pacientes foram acompanhados prospectivamente durante 60 meses. O método de Kaplan-Meier foi usado na estimativa de sobrevida e a associação de fatores de risco com mortalidade foi testada com o modelo de proporção de risco de Cox. Cada grupo foi composto por 57 pacientes. Na análise multivariada, apenas o SLEDAInr > 8 (HR 6368, 95% C1.798-22.548, P=0,004) e o índice de redução de ureia, IRU, (HR 0,953, 95%C1 0,917-0,990, P=0,014) foram fatores independentes associados com mortalidade nos pacientes com LES. A taxa de sobrevida em 5 anos do grupo controle e dos pacientes com LES e SLEDAInr < ou = a 8 foram semelhantes (83% e 73%, repectivamente), mas significativamente superior à dos pacietnes com LES e SLEDAInr > 8 (17%), P ,0,00. O IRU se mostrou um fator protetor contra a mortalidade. No entanto, a presença de um SLEDAInr > 8 conferiu um risco extrememamente elevado de mortalidade em cinco anos na população de pacientes com LES em diálise.


Subject(s)
Humans , Lupus Erythematosus, Systemic , Mortality , Multicenter Studies as Topic , Prospective Studies , Renal Dialysis , Survival
4.
Rev. bras. reumatol ; 34(4): 157-60, jul.-ago. 1994. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-169244

ABSTRACT

Objetivo: Determinar a frequência e causas de internaçao de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES). Métodos: Estudo retrospectivo de 277 casos confirmados de LES, do sexo feminino, diagnosticados no período 1952-1992 no Hospital dos Servidores do Estado - Rio de Janeiro. Resultados: Dos 277 casos de LES, 235 já haviam sido internados. Em 157 destes, as causas da internaçao foram determinadas: 105 por ativaçao da doença; 29 por associaçao de atividade e infecçao intercorrente; dez por quadro infeccioso com doença inativa; e 13 com diversas causas. Os achados laboratoriais dos 235 pacientes, comparados com os de 26 outros jamais internados, evidenciaram reduçao de C3 e da albumina sérica no primeiro grupo. Conclusao: A frequência de internaçao hospitalar é elevada nos pacientes com LES e sua principal causa é a atividade da doença, por vezes associada a infecçao intercorrente


Subject(s)
Humans , Female , Hospitalization , Infections , Lupus Erythematosus, Systemic
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